MINHA VELHA CADEIRA
Pés que marcam o piso do peso do meu sofrer marcando em seu espaço a face do meu querer Balança para frente a esperança de um dia encontrar meu bem mas na volta meus olhos esbarram com os sonhos que não são meus Ah! minha velha cadeira quanto tempo embalaste meu corpo e no vai e vem da minha vida deixaste para trás as marcas do meu sofrer Teus braços já bem gastos De tanto me agarrar a vida Marcando em seu compasso O dia a dia do meu viver. Balança minha velha cadeira mostrando que o tempo passa e mostre o tempo todo Que a juventude não volta mais Francisco Albano Boscatto
Enviado por Francisco Albano Boscatto em 04/02/2007
Alterado em 27/02/2007 |